Sou uma observadora nata das pessoas, dos lugares, das coisas do cotidiano... Sorrio, choro, me emociono, me deixo levar pelo mar de sentimentos que a vida tem a oferecer... Às vezes chata, às vezes insuportável, mas, às vezes, uma flor de pessoa, amável e delicada. Sou uma constante inconstante.. Sempre mais do mesmo, mas o mesmo diferente a cada dia... Quando tudo parece perdido, despedaço-me e renovo-me como a natureza para sentir-me novamente forte... Sou menina moleca, mãe dedicada, mulher serena, rebelde sem causa, despida de preconceitos e pré-noções... Sou um misto de várias coisas por aí que fazem de mim, simplesmente, Aline.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Tudo novo...


Um dia experimentei o ódio, o veneno da alma... Tomava-o em dosagens exageradas e desesperadas. Quanto mais eu tomava, mais eu queria e mais sede eu sentia. Achava eu que me envenenando eu derrotava o inimigo. Pura ilusão. Só eu que saía perdendo nessa história. Estava me corroendo por dentro, peito dilacerado, amarguras, mágoas, um câncer que se formava dentro de mim. Tentei fingir que esse sentimento não era importante, que eu era superior. Porém, no fundo, eu sabia que essa “verdade” que eu tanto queria mostrar não passava de uma farsa. Precisava encerrar um capítulo e colocar as coisas em ordem. Mas como eu poderia fazer isso? Pôr o orgulho de lado? Abaixar a cabeça? Não. Eu só precisava ser mais humilde. Olhar para o outro e ter empatia. Ver que em todas as situações existem dois lados que devem ser conhecidos e debatidos. Se de um lado eu sofria, do outro também poderia haver sofrimento. E eu não sou a única pessoa boa do mundo. Não sou a única com problemas e preocupações, não sou a única com um coração partido, não sou a única iludida. Percebi então que há muito mais coisas por trás do meu ego inflado e ferido. E somente depois de perceber isso tudo é que uma renovação começou a florescer. Há um caminho longo a ser percorrido. Estou aprendendo e reaprendendo várias coisas. Mas estou conseguindo seguir de forma leve...
Aline Teodosio

“Pensamos demasiadamente
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e 
Tudo se perderá.” 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Para a escória da humanidade...

Já dizia Linus Van Pelt:
“Eu gosto da humanidade. O que eu não suporto são os humanos”.
Ando tão sem saco para as pessoas. É tanta falta de educação, de gentileza e, principalmente, de bom senso que me enoja.
São pessoas jovens e saudáveis furando filas de ônibus e bancos, mulheres fingindo gravidez ou pegando os filhos dos outros “emprestados” para burlar o sistema, pessoas jogando lixo no chão, mesmo com uma lixeira ao seu lado, jogando seus detritos pelas janelas de seus carros ou dos coletivos, “pensando no emprego do gari”. Acham-se os espertos, mas na verdade não passam de um bando de burros e inconsequentes. Não conseguem se colocar no lugar do outro, não veem que um dia estarão no lugar de quem hoje é feito de “pateta” por eles. Não vêem que os velhos de amanhã serão eles e, na hora que esse dia chegar, lá estarão reivindicando pelo direito que outros “espertos” estarão tirando deles. São uns hipócritas, sem moral. Como disse Raulzito: “Quanto mais conheço os homens, mais gosto dos meus cachorros.”
Torço veementemente para que 2012 seja mesmo o fim do mundo e extermine toda essa raça de oportunistas inescrupulosos, corruptos e sem caráter (sem ofensa aos politicamente corretos, claro!). Os que fazem as coisas certas com zelo, decoro, gentileza e sem ofender ao próximo, irão direto para paraíso. Enquanto esses imbecís metidos a “espertos” vão ter que enfrentar mais uma fila, a do inferno. Mas não se preocupem, cara raça nojenta mal educada, pelo menos dessa vez vocês serão realmente privilegiados, pois terão direito de irem para a fila preferencial do inferno: A FILA DOS DEFICIENTES MENTAIS COM ALTÍSSIMO GRAU DE RETARDO PSICOLÓGICO!!!
Falo mesmo!!!
Aline Teodosio

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sem nexo...

Vou contar um segredo: Eu morri aos dezesseis anos, de overdose, em pleno Festival de Woodstock, na década de 60. Depois renasci nos anos 80, mais contida e careta. Porém, aquela essência hiponga continua vivíssima dentro de mim... Ainda me sinto parte daquela geração tresloucada... E é exatamente por isso que, aos 30 anos, ainda não saí da adolescência... Sinto-me jovem e com uma alma cheia de esperanças e acho que serei assim até o último dia dessa minha vida.
Aline Teodosio



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

...

“Não subestime os outros, nem os idolatre demais.
Seja educada, mas não certinha.
Não minta, nem conte toda a verdade.
Dance sozinha quando ninguém estiver olhando.
Divirta-se enquanto seu "lobo" não vem.”
Martha Medeiros

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